Noite Cultural na Escola: Ensinando Limeriques

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Eu fiquei no Stand de Limeriques orientando como se fazer essa poesia.
Os colegas ajudaram, a professora também.
Foi muito divertido.

Professora Tânia orientando.

Eu, os colegas e a profe.
 


Inspiração.
 
Pensei que  fosse fácil. hahahaha

Dançando chamamé com uma colega na apresentação.

Ensinando o menino do 9º ano. (Fiquei sem graça)






Rimas, rimas e mais rimas.


Foi muito legal participar e vou postar aqui, essa semana os limeriques dos colegas de sala.

Professora Tânia Olarte, parabéns!




 

Resenha: As Aventuras de Hans Standen

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Hans Staden nasceu na Alemanha e percorreu todo o mundo, passou por várias aventuras com as navegações daquela época (1547). Da Alemanha ele foi para Portugal e acabou chegando ao Brasil no navio do Capitão Penteado. Quando chegaram ao Brasil, encontrou os índios revoltados com a escravidão, passou por vários apuros e voltou para Lisboa. Uma outra viagem ao Peru, por causa de um naufrágio ele acabou pisando novamente no Brasil e encontraram três tribos indígenas, os tupiniquins que eram aliados dos portugueses, os carijós, e os tupinambás, que eram aliados dos franceses e carnívoros. Hans ficou por lá trabalhando para o governador até que foi atacado pelos Tupinambás, e os Tupiniquins tentaram ajuda-lo, mas não conseguiram, eles amarraram Hans e exibiram-no aos outros, debochando. Hans tentou convencer os Tupinambás que ele era alemão e amigo, mas não adiantou, eles estavam decididos a comer Hans para se vingar dos portugueses. Algumas coisas aconteceram que atrapalharam os índios de jantarem Hans, como quando ele rezou a oração do Pai Nosso e choveu na mesma hora, os índios tiveram medo do Deus de Hans.  O alemão se aproveita disso para tentar convencer os índios a não serem canibais. Os índios o entregam a outros índios e falam do medo que tem do Deus de Hans, e que é melhor não mexer com ele. Para surpresa Hans passa ser tratado como amigo, mas quando aparece um navio francês Hans convence o índio Abati-poçanga que tem parentes na tripulação e vai embora para França e depois para Alemanha, aliviado de não ter sido devorado. A história de Hans virou um livro.
 
Eu gostei muito desse livro, fiquei um tempão lendo e relendo porque a historia é verdadeira e muito envolvente, fiquei tenso pensando que Hans ia ser devorado, depois me deu vontade brincar de índio e fiz até arco e flecha, e também fiquei desenhando cenas do livro, até hoje sempre olho pra matar saudade.

 

HAICAIS DO JOÃO PARA FOTOS DO JOÃO

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Passei essa semana tentando voltar fazer haicai com as fotos que tirei na semana passada para um trabalho de artes.

Esse barraco meu avô fez para descansar enquanto cuidava o gado no pasto.


Um barraquinho
Segredo do meu avô
Saudades sem fim.

Árvore rosa
Nevando flores no chão
É primavera.

O rosa e azul
Disputam a atenção
Adeus  inverno.

 Ipê amarelo
Inicia a floração
Amanhece sol.
Minha mãe ajudou corrigir a métrica e a ortografia.

Livro Psiu, Dona Psi

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Eu li e recomendo Psiu, dona Psi.

Fernando Alsandálio 


Guto é um menino arteiro e danado para falar palavrão e como foi proibido de falar palavrão, ele começa a disfarçar os palavrões por palavras grandes como Pindamonhangaba e outras como pororóca, assim ninguém fica bravo com ele. Ele tem onze anos e a mãe ele lhe fez escrever um diário sobre a vida dele o que ele faz durante o dia para mostrar a psicóloga na primeira visita que seria depois de uma semana. Então ele começa escrever para Dona Psi. (É assim que ele a chama.).
Guto tem uma amiga que se chama Matilde que costuma dar umas beijocas nele, mas ele era apaixonado pela professora, mas aí ele descobre que não vai dar para casar com ela e decidiu olhar para Matilde com outros olhos.
Nessa semana que Guto escreve para Dona Psi, ele descobre muito sobre a vida dele e também o motivo dele ser tão, tão peralta.

Eu gostei do livro, nem consegui parar de ler. Queria uma continuação, porque foi muito legal!

Vou voltar a escrever no blog porque estou com saudade de todos!


Mais limeriques do João.

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Vive dentro da barriga
A doceira lombriga
balas e pirulitos
fina como palito
Ela é nossa inimiga!

Fui ao show de palhaço
Ele pediu um abraço
Subi ao palco
Ele me jogou talco 
Saí de lá um bagaço.

Limeriques do João

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Estou aprendendo a fazer Limeriques. Ganhei um livro da Cristina faz tempo já e agora minha professora ensinou a fazer Limeriques e lembrei do meu livro Criança Poeta de César Obeid e estou usando muito.
Limeriques são um tipo de poesia que precisam ter cinco versos, o primeiro e o segundo e o último rimam  e o terceiro e quarto também.
Quem quer tentar?



Sou menino pantaneiro
Amo arroz carreteiro
Chipa fresquinha
Sopa Paraguaia
Mas encaro até pucheiro.


Eu vi um belo camarão
Com medo de um tubarão
Quanto mais mexia
Mais o atraia
Nem conseguia dar de machão.






Tempo certo!

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Oi, estou voltando para o blog, devagar. No final ano passado minha avózinha faleceu num acidente. Ela foi atropelada e eu fiquei muito triste. Aí eu e a minha mãe desanimamos um pouco. No começo do ano meu pai ficou muito doente ele estava muito triste por causa  da minha avó e piorou. Agora está quase tudo bem.
 
 
Era uma vez uma sementinha muito apressada que tinha muita pressa em ser árvore. Um dia ela viu um sábia e pediu:

_ Sabiá, aonde você vai com tanta pressa? Leva-me com você e me deixa em uma terra bem fofinha! Eu quero ser uma árvore gigante.

_Mas você é muito novinha, ainda não chegou seu tempo. É preciso esperar.

A sementinha nem ligou para os conselhos do sabiá e foi falar com o vento:

_Senhor Vento, por favor, me ajude virar uma árvore? Tira-me daqui e me leva para uma terra fofa?

_Só posso fazer isso no tempo certo, você é uma semente bebê ainda.

_Ah! Mas vai demorar muito!

_Mas é preciso esperar.

A sementinha percebeu que nada podia fazer e decidiu esperar. O tempo passou e num momento inesperado o vento passou por lá e disse:

_ Vamos sementinha, chegou a tua hora. Vou te deixar numa terra confortável!

Ela ficou muito feliz e logo se aconchegou naquela terra fofinha e depois de um tempo virou uma grande árvore.

Hoje vive feliz e é uma grande árvore e sempre cumprimenta o vento com uma chuva de flores amarela. A sementinha virou um lindo Ipê Amarelo.
Escrevi, depois que li o livro " A Sementinha Apressada do Ipê Amarelo" da autora Sandra Andrade.

Leilão de Jardim no Paint

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Quem me compra um jardim com flores?
 


Borboletas de muitas cores,

lavadeiras e passarinhos,

ovos verdes e azuis nos ninhos?


Quem me compra este caracol?

Quem me compra um raio de sol?

 
Um lagarto entre o muro e a hera,

uma estátua da Primavera?

Quem me compra este formigueiro?

E este sapo, que é jardineiro?
E a cigarra e a sua canção?

E o grilinho dentro do chão?

(Este é o meu leilão.)
Cecília Meireles